O mundo se recupera da recessão econômica, da crise mundial. E com o reaquecimento, reavivamento das bolsas de valores (stock exchange), a grelha de partida das competições automotivas retorna a dias dourados, de uma presença ainda mais incisiva do espectador.
Linha de frente, na ponta do motorsport nacional, a Itaipava GTBR 3 alia tecnologia embarcada a grandes nomes: Claudio Dahruj e Rafael Daniel (Lamborghini), Matheus Stumpf e Valdeno Brito, Andreas Mattheis e Xandy Negrão (Ford GT). Todos fantásticos, garantindo show, serpenteando carenagens, no Autodromo Internacional de Curitiba (AIC), cidade de Pinhais.
Mesmo circuito que, através do arrojo de um Fabio Pasinato, por exemplo, garante emoções ao aficcionado que vê, retas e curvas, e entre as áreas de escape e guard-rails, automóveis similares ao que conduz, de casa em direção ao trabalho, ou à praia, em seu passeio. Em traçados de terra, carros atravessados, ousadas manobras. O Paranaense vem com potência a giros elevados, na habilidade de Saulo Marafon e Valmir Marafon (também retratado por mim, aqui, ao lado de Waleska Pedroso, na sinalização da corrida) Orvandir Pedrini, Daniel Salinas, Rogério Schülli, Rafael Schülli, Nelson Canestraro, Wilson Kavilhuka, Amauri de Jesus Soares, Luiz Camargo.
Temporada apenas em seu início. Ultrapassando intempéries da moeda, refinada pilotagem, a bordo de feras mecânicas. Ballet multi-colorido, show que jamais se encerra, nem mesmo após a quadriculada. Informação a 200 milhas por hora: decarvalho@mschumacher.com
Marco DeCarvalho* é Jornalista Profissional, especializado em motorsport. Assessor de Imprensa VSM Racing Team
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