Por Rudá Morais Gandin
Diante da importância do dia 1º de maio, dia dos trabalhadores(as), nos dedicaremos a escrever afim de fazermos uma pequena reflexão acerca das lutas e conquistas da classe trabalhadora e o seu papel na transformação e dignificação desta sociedade.
Ainda que este espaço seja dedicado a juventude, não nos enganemos com o fato de que a Juventude não seja trabalhadora. Podemos dizer sem erro que a juventude ocupa fábricas, comércios e demais postos de trabalho, fazendo parte das lutas dos trabalhadores e trabalhadoras por melhores condições de trabalho e salário.
No entanto é evidente que a classe trabalhadora não é feita apenas de jovens, mas de homens e mulheres que sustentam lares e vidas, que para pagarem suas contas, comerem e terem uma casa para morar necessitam trabalhar. Muitos de domingo a domingo, outros de segunda a sábado, e alguns de segunda a sexta. Ainda assim podemos achar que a vida da classe trabalhadora fora sempre rodeada de direitos, e que salário minimo sempre existiu. Entretanto busquemos na história e veremos que foi necessário muita luta para que trabalhadores e trabalhadoras tivessem salários, férias e condições boas de trabalho.
O dia 1 º de Maio sempre lembrado e marcado por manifestações, retrata a importância da organização desta classe, que reivindica ao Estado e aos patrões que cumpram com seus direitos constitucionais, que tristemente, mesmo ainda no século XXI acabamos encontrando casos de pessoas em regime de trabalho escravo. Nos deixando claro a não consolidação plena dos direitos dessa classe que constrói e gera as riquezas deste País.
Porém esta classe que se consolida após a revolução industrial, historicamente sofre com a exploração de seus patrões que lucram as custas dos salários baixíssimos que pagam à homens e mulheres que sem opção vendem sua força de trabalho. A classe dos patrões historicamente conhecida como burguesia, que detentora dos meios de produção aleatoriamente submete os trabalhadores do campo e da cidade pagando lhes mal salários e fazendo-os trabalhar, enriquecendo cada vez mais os seus próprios bolsos, marcaram e marcam o sofrimento de trabalhadoras e trabalhadores espalhados pelo mundo. Todavia o antagonismo entre essas classes fizeram com que os trabalhadores(as) se organizassem e tomassem as ruas exigindo o fim da exploração, mas não só somente dela, como também a derrubada desta ordem social-econômico vigente, afim de construirmos uma outra sociedade.
Não é aceitável que a classe trabalhadora que gera e produz as riquezas deste País não tenha acesso a elas. É inaceitável que os trabalhadores que desenvolvem esta nação estejam fora dos espaços políticos de tomada de decisões. Não dá por exemplo para acreditar que meia duza de exploradores concentrem em seus umbigos boa parte das riquezas desta terra. Por isso a importância desta data, pois ela representa resistência e luta por uma sociedade que socialize suas riquezas tornando esta terra justa e solidária.
Os trabalhadores Brasileiros tem compreendido o seu caráter classista, a eleição de um operário para Presidente da Republica é um exemplo de consciência e luta para transformação social. Não podemos retroceder, neste ano de eleição o antagonismo entre os trabalhadores e a burguesia fará visível nos projetos de desenvolvimento nacional e neoliberal. Aprofundamos as conquistas ou voltamos atrás.
Endossando este editorial do Jornal Coração de Estudante: Viva o Brasil e os Trabalhadores(as)!
Diante da importância do dia 1º de maio, dia dos trabalhadores(as), nos dedicaremos a escrever afim de fazermos uma pequena reflexão acerca das lutas e conquistas da classe trabalhadora e o seu papel na transformação e dignificação desta sociedade.
Ainda que este espaço seja dedicado a juventude, não nos enganemos com o fato de que a Juventude não seja trabalhadora. Podemos dizer sem erro que a juventude ocupa fábricas, comércios e demais postos de trabalho, fazendo parte das lutas dos trabalhadores e trabalhadoras por melhores condições de trabalho e salário.
No entanto é evidente que a classe trabalhadora não é feita apenas de jovens, mas de homens e mulheres que sustentam lares e vidas, que para pagarem suas contas, comerem e terem uma casa para morar necessitam trabalhar. Muitos de domingo a domingo, outros de segunda a sábado, e alguns de segunda a sexta. Ainda assim podemos achar que a vida da classe trabalhadora fora sempre rodeada de direitos, e que salário minimo sempre existiu. Entretanto busquemos na história e veremos que foi necessário muita luta para que trabalhadores e trabalhadoras tivessem salários, férias e condições boas de trabalho.
O dia 1 º de Maio sempre lembrado e marcado por manifestações, retrata a importância da organização desta classe, que reivindica ao Estado e aos patrões que cumpram com seus direitos constitucionais, que tristemente, mesmo ainda no século XXI acabamos encontrando casos de pessoas em regime de trabalho escravo. Nos deixando claro a não consolidação plena dos direitos dessa classe que constrói e gera as riquezas deste País.
Porém esta classe que se consolida após a revolução industrial, historicamente sofre com a exploração de seus patrões que lucram as custas dos salários baixíssimos que pagam à homens e mulheres que sem opção vendem sua força de trabalho. A classe dos patrões historicamente conhecida como burguesia, que detentora dos meios de produção aleatoriamente submete os trabalhadores do campo e da cidade pagando lhes mal salários e fazendo-os trabalhar, enriquecendo cada vez mais os seus próprios bolsos, marcaram e marcam o sofrimento de trabalhadoras e trabalhadores espalhados pelo mundo. Todavia o antagonismo entre essas classes fizeram com que os trabalhadores(as) se organizassem e tomassem as ruas exigindo o fim da exploração, mas não só somente dela, como também a derrubada desta ordem social-econômico vigente, afim de construirmos uma outra sociedade.
Não é aceitável que a classe trabalhadora que gera e produz as riquezas deste País não tenha acesso a elas. É inaceitável que os trabalhadores que desenvolvem esta nação estejam fora dos espaços políticos de tomada de decisões. Não dá por exemplo para acreditar que meia duza de exploradores concentrem em seus umbigos boa parte das riquezas desta terra. Por isso a importância desta data, pois ela representa resistência e luta por uma sociedade que socialize suas riquezas tornando esta terra justa e solidária.
Os trabalhadores Brasileiros tem compreendido o seu caráter classista, a eleição de um operário para Presidente da Republica é um exemplo de consciência e luta para transformação social. Não podemos retroceder, neste ano de eleição o antagonismo entre os trabalhadores e a burguesia fará visível nos projetos de desenvolvimento nacional e neoliberal. Aprofundamos as conquistas ou voltamos atrás.
Endossando este editorial do Jornal Coração de Estudante: Viva o Brasil e os Trabalhadores(as)!
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