Por Rudá Morais Gandin
A matéria da Gazeta do Povo publicada em 17/12/2008, afirma que cinco cidades concentraram 43,7% do PIB paranaense estadual em 2006 segundo o IBGE. São José dos Pinhais aparece entre elas pois é o 3º PIB do Estado atrás apenas de Curitiba e Araucária.
Mas mesmo com o tamanho do PIB que temos não faz muita diferença na vida da juventude desta cidade, mesmo não sendo uma metrópole é fácil enxergar pelos comércios e fabricas que se alojam pela cidade milhares de jovens que de segunda a domingo vendem sua força de trabalho para ganhar um salário minimo ou algum trocado para se divertiram nos finais de semanas nas baladas prazerosas Brasil afora ou até mesmo jovens catadores de papéis ou moradores de rua que se dedicam dias e noites atrás de alguma coisa para se manterem vivos. Na verdade são jovens que querem ter uma vida melhor, mas que mal sabem que ainda muito precisa ser feito para não apenas suas vidas melhorarem, mas também a de todo povo.
O fato é que a cidade tem muito dinheiro, e ainda que tenha, pouco nota -se na melhoria de condições de vida da população jovem. Problema este pertinente não apenas aos administradores eleitos pelo povo, mas também a toda comunidade em geral preocupada com o desenvolvimento do município. Logo para a situação mudar exige é claro muito esforço de todos e todas que lutam por uma sociedade melhor. Importante ainda ressalta que para a mudança ocorrer não basta apenas programas ou projetos curtos e temporários sobre a juventude, é necessário tocar na ferida e pensar políticas publicas que mecham na estrutura da sociedade. Políticas que busquem a participação das organizações de juventude pela cidade e que problematizem os problemas localizados a fim de buscarem soluções adequadas e que realmente atenda as necessidades da juventude.
São José nos últimos anos ainda que timidamente avançou nas preocupações com a juventude, compreendendo ela como alicerce do desenvolvimento e das melhorias de vida da população. Mas mais do que isso, a juventude deve ser pensada como ser de possibilidades, ser de formação e principalmente sujeito de transformação social. Por fim tivemos a criação de uma acessória de juventude que colabora com as organizações jovens, mas precisamos aprofundar o tipo de compreendimento, de orientação dessa criação, é imprescindível saber para que ela serve e principalmente para quem serve, para que assim possamos avançar mais na perspectiva de melhoria de vida e desenvolvimento desta juventude.
Florestan Fernandes nos alerta que os estudantes, devem estar ligados à luta do povo, pois a juventude faz parte deste povo, logo as condições de vida da juventude, o seu desenvolvimento cultural, politico e humano estão intimadamente ligados às politicas econômicas adotadas pelo Estado brasileiro. Em outras palavras, ou a juventude se coloca a frente das lutas pela transformação do sistema econômico regente que fere e empobrece milhares de jovens, assim buscando sua emancipação; ou todos e todas ficaremos vitimas da fome e da marginalização nos deparando com alguns meninos e meninas com tudo e outros meninos e meninas com nada.
A juventude de São José dos Pinhais tem muito a contribuir com a sociedade e com seu povo, suas virtudes enchem de orgulho esta terra e, para isso a juventude deve ter ao seu alcance escola, teatro, música, dança, esporte, livros e principalmente espaços que possam cultivar e fazer deles resistência de seus anseios para o crescimento cultural e politico de seu povo. Por fim "Acredito nos jovens à procura de caminhos novos abrindo espaços largos na vida. Creio na superação das incertezas deste fim de século." (Cora Coralina) É necessário acreditar na Juventude.
Mas mesmo com o tamanho do PIB que temos não faz muita diferença na vida da juventude desta cidade, mesmo não sendo uma metrópole é fácil enxergar pelos comércios e fabricas que se alojam pela cidade milhares de jovens que de segunda a domingo vendem sua força de trabalho para ganhar um salário minimo ou algum trocado para se divertiram nos finais de semanas nas baladas prazerosas Brasil afora ou até mesmo jovens catadores de papéis ou moradores de rua que se dedicam dias e noites atrás de alguma coisa para se manterem vivos. Na verdade são jovens que querem ter uma vida melhor, mas que mal sabem que ainda muito precisa ser feito para não apenas suas vidas melhorarem, mas também a de todo povo.
O fato é que a cidade tem muito dinheiro, e ainda que tenha, pouco nota -se na melhoria de condições de vida da população jovem. Problema este pertinente não apenas aos administradores eleitos pelo povo, mas também a toda comunidade em geral preocupada com o desenvolvimento do município. Logo para a situação mudar exige é claro muito esforço de todos e todas que lutam por uma sociedade melhor. Importante ainda ressalta que para a mudança ocorrer não basta apenas programas ou projetos curtos e temporários sobre a juventude, é necessário tocar na ferida e pensar políticas publicas que mecham na estrutura da sociedade. Políticas que busquem a participação das organizações de juventude pela cidade e que problematizem os problemas localizados a fim de buscarem soluções adequadas e que realmente atenda as necessidades da juventude.
São José nos últimos anos ainda que timidamente avançou nas preocupações com a juventude, compreendendo ela como alicerce do desenvolvimento e das melhorias de vida da população. Mas mais do que isso, a juventude deve ser pensada como ser de possibilidades, ser de formação e principalmente sujeito de transformação social. Por fim tivemos a criação de uma acessória de juventude que colabora com as organizações jovens, mas precisamos aprofundar o tipo de compreendimento, de orientação dessa criação, é imprescindível saber para que ela serve e principalmente para quem serve, para que assim possamos avançar mais na perspectiva de melhoria de vida e desenvolvimento desta juventude.
Florestan Fernandes nos alerta que os estudantes, devem estar ligados à luta do povo, pois a juventude faz parte deste povo, logo as condições de vida da juventude, o seu desenvolvimento cultural, politico e humano estão intimadamente ligados às politicas econômicas adotadas pelo Estado brasileiro. Em outras palavras, ou a juventude se coloca a frente das lutas pela transformação do sistema econômico regente que fere e empobrece milhares de jovens, assim buscando sua emancipação; ou todos e todas ficaremos vitimas da fome e da marginalização nos deparando com alguns meninos e meninas com tudo e outros meninos e meninas com nada.
A juventude de São José dos Pinhais tem muito a contribuir com a sociedade e com seu povo, suas virtudes enchem de orgulho esta terra e, para isso a juventude deve ter ao seu alcance escola, teatro, música, dança, esporte, livros e principalmente espaços que possam cultivar e fazer deles resistência de seus anseios para o crescimento cultural e politico de seu povo. Por fim "Acredito nos jovens à procura de caminhos novos abrindo espaços largos na vida. Creio na superação das incertezas deste fim de século." (Cora Coralina) É necessário acreditar na Juventude.
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